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Após um mês, autoridades ainda não sabem se houve facilitação na fuga de detentos em presídio

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Do total de fugitivos, 14 já foram recolocados atrás das grades, 12 continuam foragidos. “Rambo”, o principal coordenador da fuga, encontra-se foragido


Ainda continua envolta de muito mistério a fuga de 26 detentos do presídio Francisco d’Oliveira Conde (FOC), em Rio Branco, ocorrida no dia de São Sebastião, em janeiro. Mais de 40 pessoas já foram ouvidas. O delegado de Polícia Civil Roberth Alencar deve pedir prolongamento da data para conclusão das investigações.

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Os presos utilizaram lençóis amarrados, operação conhecida como “Maria Tereza” para fugir do Pavilhão L, situado no maior presídio do Acre, sem que nenhum policial penal de plantão tenha dado definição dos fatos. Um buraco na estrutura da unidade penitenciária também foi feito.


O Ministério Público Estadual tem acompanhado as investigações. Outra pergunta ainda não esclarecida é o intercâmbio entre a fuga em massa de Rio Branco com a registrada no Paraguai, prisão em Pedro Juan Caballero, que fica na fronteira com Ponta Porã (Mato Grosso do Sul). Os presos são da mesma facção, o Primeiro Comando da Capital (PCC), que tem parceria com o Bonde dos 13 do Acre.


Segundo informações do presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), Lucas Gomes, um dos coordenadores da fuga, José Valdenez, conhecido como Rambo, ainda continua foragido. No total, 14 foram recolocados atrás das grades, 12 continuam foragidos.


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