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Empresários ‘batem o pé’ sobre retrocesso de faixa: “uma conta que não é nossa”

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O representante da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) no Acre concedeu entrevista nesta quarta-feira, 18, informando que a classe busca entender junto ao governo do Acre a real situação em que se encontra o estado e como o setor empresarial pode se programar para enfrentar o possível novo pico de contaminação da Covid-19 e uma provável mudança de faixa da Bandeira Amarela para a Laranja.


Uma reunião na tarde desta quarta-feira deve alinhar o que deve ser adotado ou reforçado partir de então pelos empresários. Uma preocupação da categoria é de que o comércio seja penalizado injustamente por uma segunda onda do coronavírus. “O protocolo que os restaurantes têm hoje passa segurança aos clientes. Os números estavam estabilizados e diminuindo até a segundo quinzena de agosto”, explicou Lucas Profeta em entrevista à Rede Amazônica.

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Segundo Profeta, todos sabem o motivo do segundo pico da Covid-19 no Acre. Recentemente, inúmeras críticas foram compartilhadas nas redes sociais referindo-se às campanhas políticas como causadoras de transmissão do vírus em massa.


“Infelizmente os números estão altos. Sabendo que os nossos protocolos são seguros, precisamos reforçar para a população a importância do protocolo [de segurança] para que a gente não enfraqueça com relação ao combate do vírus”, afirma.


A Abrasel é de acordo que, estabelecimentos que provocarem excessos ou abusos, devem ser punidos, mas não o setor inteiro. “O protocolo é seguro e se comprovou por quase 3 meses. Hoje estamos com uma capacidade de 50% e se voltar pra faixa laranja, que possamos reduzir e não seja fechado 100%. O comitê acredita que possa voltar para a faixa laranja e podemos pagar uma conta que não é nossa”, destacou Profeta.


O Comitê deixou claro, que a princípio, não existe a intenção de recomendar o fechamento do comércio novamente. Porém, ficou entendido que precisamos fortalecer algumas medidas tais como: conscientização da população com as medidas preventivas, para os próximos 15, 20 dias.


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