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Estudo da Ufac mostra que qualidade do ar no Acre em 2020 é pior que 2019

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Foto: Sérgio Vale/ac24horas 


Até agora, a qualidade do ar no Acre foi mais crítica em 2020 em comparação com 2019. São 20 cidades com mais de 20 dias com níveis de poluentes fora do recomendado pela OMS (25 ug/m3).

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A qualidade do ar foi fora dos padrões recomendados pela Organização Mudial de Saúde (OMS) qualidade do ar foi fora dos padrões recomendados pela OMS por mais de 50 dias em Brasiléia (54 dias), Capixaba (52 dias) e Plácido de Castro (50 dias). Os dados são do Laboratório de Geoprocessamento Aplicado ao Meio Ambiente da Ufac.


Nesta segunda-feira (16) a máxima concentração de material particulado ocorreu às 7h31, com valor de 17,22 unidades de material particulado por metro cúbico (µg/m³), de acordo com o sensor instalado na Universidade Federal do Acre, enquanto o sensor localizado na sede do Ministério Público, no centro da cidade, registrou a máxima concentração de material particulado às 7h55 desta segunda-feira, com valor de 47,08 µg/m³.


Segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS, o limite é de 25 µg/m3 para partículas de até 2,5 µm/m2 , na média para 24 horas de exposição, e de 10 µg/m3 para média anual. De acordo, com a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos a concentração média de PM2.5 superiores a valores de 89 µg/m³ em 1-3 horas já são considerados nocivos a grupos de risco (pessoas com doenças respiratórias ou cardíacas, idoso e crianças).


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