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Gladson, o governador simpático, alegre e feliz

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O sorriso largo, o abraço forte e as frases coloquiais de cumprimento ditas aos produtores rurais e pescadores do Mercado Central de Cruzeiro do Sul como: “Bom dia, minha veia!”; “Bom dia, meu fi!”, são parte de uma rotina vivenciada com alegria, liberdade e carisma não somente por aquele que atualmente é a maior autoridade do estado do Acre, mas pelo jovem que nasceu e criou-se correndo e brincando nas vilas e margens dos rios do Vale do Juruá, o intrépido governador Gladson Cameli.


Quem acompanha os pousos de Gladson no Juruá enxerga um acreano que está chegando em casa, num lar aonde uma relação intrínseca entre familiares, amigos e trabalhadores do campo e da cidade consolidam e confirmam a popularidade de 85% de um dos mais jovens governadores do país que traduz sua vida diária com o povo no sentimento de homem que não se prende a cores partidária ou a cargos políticos. Sua bandeira, desde os dois mandatos de deputado federal e senador da República, é o ser humano.

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A mesma criança e adolescente que até os dias de hoje é reconhecido nas ruas de Cruzeiro do Sul, Marechal Taumaturgo, Porto Walter, Mâncio Lima e Rodrigues Alves como aquela criança que corria e pulava nos pátios do Instituto Santa Terezinha e na Catedral Nossa Senhora da Glória, destacando-se por sua voz a olhar radiante é o mesma que adentra os bairros das cidades juruaenses para tomar café, almoçar galinha caipira e pedir um ovo frito ou uma farofa de conserva, atraindo para si a simplicidade de um personagem que preserva suas raízes caboclas.


A natividade de Gladson Cameli, que embora tenha nascido em uma família tradicional e rica do Vale do Juruá, é a sua principal característica. As amizades de criança, em sua maioria crianças de bairros periféricos de Cruzeiro do Sul, fazem parte do seu roll de amizade até a chegada ao Palácio Rio Branco, e atualmente o seguem em sua carreira política há 14 anos.


“Ele sempre foi assim. Deixava sua casa em Cruzeiro do Sul para ir brincar comigo e meu cachorro no fundo do quintal da minha casa, no bairro do Miritizal”, diz um dos amigos de infância de Gladson.



Na escola, o relato dos professores é que o jovem Cameli estava, geralmente, envolvido em grêmios e gincanas para arrecadação e doação de alimentos e outros produtos para distribuição para as famílias carentes. Seus passeios preferidos em Cruzeiro do Sul incluem os lanches de rua para comer charutos e quibes de arroz, como o famoso Band.


Nas últimas caminhadas realizadas em Cruzeiro do Sul durante sua agenda institucional e política, Cameli tem sido visto com a mesma alegria e intensidade abraçando e deixando-se abraçar; alegrando-se e alegrando as crianças, idosos e jovens do Vale do Juruá.


Nem mesmo a crise imposta pelo Covid-19 arrancou dele a coragem de ser o mesmo cidadão e manter o ritmo de visitas às moradias das famílias acreanas. Seus assessorem confirmam que ele acorda por volta das 5h e encerra seu expediente por volta das 22h, incluindo reuniões com autoridades dos demais Poderes, secretários de estado, solenidades e despachos internos pertinentes ao funcionamento da administração pública.


Cameli tem dito em suas declarações nos eventos institucionais e políticos que permanecerá em frente, acreditando em dias melhores para o as famílias acreanas, “sem cair, sem recuar, sem temer”.


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