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Minoru e a nova geração de políticos!

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Foto: Sérgio Vale 


O ex-reitor da Ufac, professor Minoru Kinpara, que disputa a e prefeitura de Rio Branco pelo PSDB, faz parte de uma nova geração de políticos que está nascendo. O processo de renovação é natural nas gerações. Política tem a porta de entrada e de saída. Ele está entrando.


Assim como o candidato Roberto Duarte (MDB), Kinpara também foi sabatinado pelo ac24horas tendo como mediador o editor-chefe Marcos Vinicius. Minoru, que sempre aparece muito bem em todas as pesquisas de opinião pública, é um comunicador nato. Tem um discurso racional, planejado, mas fala a língua que o povo entende. Lembra muito o ex-prefeito Raimundo Angelim que se posicionava como técnico de perfil político.


Durante a sabatina apresentou um plano de gestão bem elaborado, estruturado e organizado. Habilmente foge dos extremos ideológicos apostando na sensatez do eleitor que começa a ficar cansado da polarização ideológica entre esquerda e direita. Porém, ainda é um risco.


Na sabatina apresentou o vice de sua chapa, o empresário Celestino Alves, porém, se esqueceu de pedir votos para as chapas de vereadores que lhe apoiam. Todo prefeito necessita construir sua base na Câmara Municipal. Ninguém governa sozinho.


“O povo foge da ignorância/ apesar de viver tão perto dela”. (Zé Ramalho, em Vida de Gado)


C’est la vie


Candidata a prefeita de um município do Vale do Acre errou de partido ao mudar de sigla. Tivesse ido para o PSD ou PSDB estaria bem mais confortável. C’est la vie! Um erro de estratégia, mas nem tudo está perdido. A política é um processo na vida.


Espatifado


O espatifado que a Democracia Radical (DR) fez no PT do Acre ainda vai render nessa eleição. O partido passou 20 anos no poder. Nos últimos acertou na gestão e errou na política. Vale lembrar que enfrentou ondas gigantes: a crise econômica mundial de 2008 somada a crise política de 2013, que se estendeu até a queda da presidenta Dilma. A enchente do rio Madeira também contribuiu para prejudicar a economia acreana.


Foram extintos


Ladrões de galinha, de sandálias das portas da casa, das roupas no varal, os cachaceiros e arruaceiros dos botecos que passavam o final de semana nas delegacias, os maconheiros da praça do Centro da cidade, que se sentiam os caras mais ligados do mundo e não gostavam de tomar banho. Estes sumiram do mapa social dando lugar ao novo normal da violência.


Terror e mortes


O novo normal da violência é baseado no tráfico de drogas pesado. É organizado, sectário, tem comando e regras. Suas marcas são execução e terror. Milhares de jovens participam como soldados de um exército lutando em uma guerra sem sentido. A única porta de saída aceita é para quem se decide por uma igreja evangélica.


. Respondas leitor:


. Por que depois de cada eleição um bando de gente se diz arrependida de ter votado no candidato que ganhou?


. Simples:


. Porque se sente lesada, enganada, ludibriada!


. A pessoa acredita piamente nas propostas que, na verdade, são apenas para ganhar a eleição.


. Porém, como diz o candidato Tião Bocalom:


. “Não é promessa é compromisso”.


. Na verdade, são parecidas, porém, há uma carga negativa na palavra “promessa” exatamente por conta dos políticos que prometem e não cumprem.


. “Eu lhe prometo que se ganhar darei um emprego para o seu filho”


. “Eu tenho um compromisso com você de, ganhando a eleição, darei um emprego para seu filho”


. Bom mesmo é nunca prometer nada!


. O senador Sérgio Petecão (PSD) estava em uma rotatória do 2º Distrito com dezenas de “petequetes” e “boconetes” fazendo bandeiraço.


. O 2º mandato foi a cova política da Dilma Rousseff.


. O coronavírus está voltando, a campanha politica quebrou as regras de segurança.


. Uma lástima!


. O Trump vai perder?


. Bom dia!