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Testagem de Covid-19 cresce no Acre, mas ainda é uma das piores

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Foi divulgada nesta sexta-feira, 23, mais uma etapa da pesquisa PNAD Covid-19, que traz várias informações sobre os impactos da doença no país segundo a ótica do IBGE para o mês de setembro/2020.


O instituto levantou a quantidade de testes realizados para detectar a doença nos Estados, mostrando que no Acre, em setembro, 6,9% da população fizeram algum tipo de teste para saber sobre o novo coronavírus. Esse foi um dos menores percentuais do país no período, segundo o IBGE: “a Unidade da Federação com o maior percentual de testes realizados foi o Distrito Federal (22,2%), seguida por Piauí (17,0%) e Goiás (16,0%). Por outro lado, Pernambuco registrou o menor percentual (6,8%), seguido por Acre (6,9%) e Minas Gerais (7,8%)”, diz o órgão.

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No Acre, do total que fez o teste, 3% deram positivo. No entanto, a testagem cresceu ao longo do tempo no Acre, saindo de 5,1%, em julho, passou para 6,0% em agosto e chegou aos 6,9% de setembro.


Quanto maior a classe de rendimento domiciliar per capita, maior o percentual de pessoas que realizaram algum teste para Covid-19, chegando a 20,9% para as pessoas no décimo mais elevado e 5,4% e 5,5% no primeiro e segundo décimos. Já o percentual de pessoas que testaram positivo variou de 19,6% (no décimo com os maiores rendimentos) a 26,1% (no 2° décimo com os menores rendimentos).


Considerando o tipo do teste, das pessoas que fizeram algum teste, 8,8 milhões fizeram o swab e 25,9% testaram positivo; 9,8 milhões fizeram o teste rápido com coleta de sangue através do furo no dedo e 17,3% testaram positivo; enquanto 6,3 milhões fizeram o teste de coleta de sangue através da veia no braço, sendo 25,6% com Covid-19 confirmada.



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