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Acre alcança 24º lugar em índice de inovação industrial em 2020

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A Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), por meio do Observatório da Indústria, lançou nessa quarta-feira, 14, a 2ª edição do Índice FIEC de Inovação dos Estados. O Acre é ocupa a 24ª colocação, subindo, portanto, três posições em relação ao levantamento de 2019. No ano passado, o Acre ficou em 27º lugar nesse ranking.


Trata-se de um raio-x de como cada Estado brasileiro se posiciona em diferentes aspectos do processo inovador. O Índice mensura aspectos multidimensionais do processo de inovação e traça um ranking nacional.

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O objetivo é identificar lacunas e direcionar políticas para a melhoria e desenvolvimento dos diferentes aspectos do ecossistema de inovação no Brasil.


O Índice FIEC de Inovação dos Estados está dividido em duas áreas – Capacidades e Resultados – e cada uma delas avalia tanto o ecossistema de inovação quanto a inovação em si. Os indicadores que formam o Índice representam os aspectos e as capacidades essenciais para o desenvolvimento dos Estados brasileiros, de modo que, quando postos em conjunto, constroem a base para o crescimento da competitividade e da produtividade estadual.


São Paulo é, atualmente, o Estado mais inovador do Brasil, tendo obtido as primeiras posições nos indicadores de Investimento em Ciência e Tecnologia, Infraestrutura e Competitividade Global.


Ele lidera tanto em Capacidades, como em Resultados. Sob a mesma metodologia, para o ano anterior, o Estado de São Paulo já estava na primeira posição do ranking.


Em 2ª lugar, figura Santa Catarina, que liderou em qualidade de Capital Humano (Graduação) e Propriedade Intelectual, bem como apareceu entre primeiras posições em diversos outros indicadores. No ano anterior, o Estado estava em 3º lugar, demonstrando uma evolução nos últimos dois anos. Santa Catarina ficou em 2º tanto no ranking de Capacidades quanto de Resultados.


O 3º colocado foi o Paraná, que apesar de não ter ocupado o primeiro lugar em nenhum indicador, teve resultados altos em muitos (por exemplo, esteve em 2º lugar em Investimento em C&T, Propriedade Intelectual e Infraestrutura de Inovação). O Estado ficou em 3º no ranking de Capacidades e em 4º nos Resultados, o que reflete certa “capacidade ociosa” a ser melhor aproveitada para a inovação. No ano anterior, o Paraná se encontrava na 2ª colocação geral.


Os Estados menos inovadores atualmente são: Tocantins (27º), Roraima(26º) e Amapá (25º). No ano anterior, o Amapá encontrava-se na 26ª colocação, subindo, portanto, uma posição. Roraima, anteriormente como último, igualmente subiu uma posição. Por fim, Tocantins, anteriormente o 25° colocado, caiu duas.


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