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Depois da eleição, Gladson quer um novo governo

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O governador Gladson Cameli (afastado do PROGRESSISTAS) afirmou que depois das eleições municipais pretende fazer a última reforma no secretariado do seu governo. O corte será profundo e tem como objetivo fazer os ajustes necessários para o último biênio de seu mandato. Sua principal preocupação, disse, será dar uma nova dinâmica de trabalho com obras e serviços. No plano político, Gladson Cameli vai fazer recorrer aos preceitos de Jesus: “Quem comigo não ajunta, espalha; “como andarão dois juntos se não estiverem de acordo”. Ele pretende caminhar com os partidos e lideranças políticas que estarão 100% com ele em 2022, já que o plano principal é assegurar a reeleição. Em relação ao seu partido, o PROGRESSISTAS, que mais atrapalha do que ajuda, Gladson deverá decidir se fica ou se sai de uma vez por todas. Deveria procurar outra sigla mais sólida. Vai precisar porque a eleição que vem pela frente é completamente diferente da que o elegeu governador. Não haverá expectativa de poder, muito menos o “fora PT” depois dos 20 anos, mas o julgamento do seu mandato e das ações políticas. Gladson tem a faca e queijo não mão para continuar mais quatro anos. Só depende dele.


Nova articulação política


No bojo das mudanças que deverão ocorrer depois das eleições, até o final do ano quando a Assembleia Legislativa entra de recesso, o governador Gladson Cameli deverá dar uma nova configuração administrativa restabelecendo o status da Secretaria de Articulação Política (muito importante nos governos da FPA), reduzida a praticamente nada atualmente. Com a extinção da pasta o governador analisa que perdeu muito. Quem responde atualmente pela articulação política é o ex-deputado Moisés Diniz que, aliás, em parceria com o secretário do Gabinete Civil, José Ribamar, faz um excelente trabalho.


“Quem não tem cão (que anda de matilha), caça como gato (sozinho)”. (Ditado popular)


. O foco da Justiça Eleitoral será o abuso de poder político e poder econômico por parte dos prefeitos candidatos à reeleição.


. Se pegar!


. A reeleição com o mandatário no cargo é a maior fonte de corrupção de uma eleição “democrática”.


. Parece piada, mas não é; é o sistema eleitoral-político corrupto brasileiro na essência.


. Convenhamos, tem justificativa um casuísmo desses!?


. O governador Gladson Cameli terá um adversário muito duro: o provável deputado petista Leo de Brito.


. Entretanto, na sua base ganha com a ida do também provável deputado Pedro Longo para a Assembleia Legislativa.


. Bom dia!