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Interrompido pela pandemia, projeto de extrativistas segue com construção de armazéns

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Com a publicação, no mês de agosto, de decreto estadual de flexibilização do isolamento físico decorrente da pandemia do coronavírus, extrativistas do Seringal Porvir se planejam para a retomada das atividades do “Projeto Castanhal: uso sustentável da sociobiodiversidade”, desenvolvido com o apoio da Embrapa. Nos meses críticos da pandemia, as ações com foco na melhoria da cadeia extrativista da castanha-da-amazônia ou castanha-do-brasil ficaram suspensas, o que acarretou a necessidade de ajustes quanto aos prazos contratuais.


Conforme dados dos órgãos oficiais de saúde do Acre, o estado tem registrado queda no número de casos da Covid-19, situação que permitiu a retomada das atividades em diversos setores comerciais. No âmbito do projeto, permitirá a continuidade das obras de construção de armazéns familiares destinados ao acondicionamento e secagem da castanha e do galpão comunitário do Seringal Porvir. Suspenso desde março de 2020, quando teve início a pandemia, o trabalho será retomado por prestadores de serviço, na primeira quinzena de setembro, seguindo orientações de segurança, entre elas, o uso de máscaras, a redução da equipe e o distanciamento recomendado entre os trabalhadores.

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Do total de 40 armazéns individuais, previstos no projeto Castanhal, 22 já foram construídos e entregues às famílias. A previsão é que os 18 restantes sejam finalizados até o final do ano. Cada armazém tem capacidade para 540 sacas de castanha. A estrutura de madeira é revestida com tábua e possui tela na parte superior, aspecto que facilita a circulação de ar e a secagem da castanha, que deve ser revolvida periodicamente.


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