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Taxa de desemprego no Acre é maior que a média brasileira

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Apesar de estar gerando novos postos de trabalho, o Acre continua sofrendo com o desemprego, é o que demonstra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) divulgada nessa sexta-feira (28) pelo IBGE. Nos meses de abril, maio e junho, segundo trimestre do ano, que coincide com a fase mais crítica da pandemia da Covid-19, a taxa de desemprego no Acre foi de 14,2%. No Acre, a força de trabalho está estimada em 338 mil pessoas, o que significa que cerca de 48 mil pessoas estão desempregadas.


Esse percentual é maior que a média brasileira de desemprego, que foi de 13,3% e é 0,7% superior à taxa de desemprego do 1o trimestre de 2020. Em nível de País, o aumento de 1,1 ponto percentual em relação ao 1º trimestre de 2020 (12,2%). Na comparação com o mesmo trimestre de 2019 (12,0%), houve acréscimo de 1,3%, pouco mais que o Acre.

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As maiores taxas ocorreram na Bahia, que tem 19,9% de sua população acima de 14 anos sem emprego. Sergipe (19,8%) e Alagoas (17,8%) e as menores em Santa Catarina (6,9%), Pará (9,1%) e Rio Grande do Sul (9,4%) são os mais altos junto com a Bahia.


A taxa de desocupação cresceu em 11 unidades da federação do 1º para o 2º tri de 2020, com destaque para o Sergipe, que subiu 4,3 pontos percentuais, Mato Grosso do Sul, (3,7%) e Rondônia (2,3 p.p.). As únicas quedas foram no Pará (-1,6 p.p.) e no Amapá (-5,8 p.p.).


No 2º trimestre de 2020, a taxa de desocupação foi 12,0% para os homens e 14,9% para as mulheres. Para brancos (10,4%) a taxa ficou abaixo da média nacional, mas para pretos (17,8%) e pardos (15,4%) ficou acima. Os grupos etários de 14 a 17 (42,8%) e de 18 a 24 anos (29,7%) continuaram com as maiores taxas.


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