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Guerra fará PP perder membros do “Núcleo Duro” de Gladson

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Não deverá se resumir apenas no pedido de afastamento do governador Gladson Cameli do partido Progressistas no Acre. Nesta semana outros pedidos serão protocolados envolvendo membros do primeiro, segundo e terceiro escalão do governo.


A revoada “técnica” do ninho progressista se dá pelo clima nada ameno entre as lideranças da senadora Mailza Gomes e membros da executiva municipal e estadual que são ligados ao governador Gladson Cameli.

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“Existe uma cobrança muito grande por parte do grupo ligado à senadora Mailza para participarmos de negociações de pré-candidaturas no interior. Como vamos fazer isso sem combinar com o nosso chefe maior”, disse um membro da executiva que pediu para não ter o nome revelado.


Após a decisão da justiça de cassação do mandato do prefeito Ilderlei Cordeiro, as divergências passaram a ser geradas nas decisões políticas envolvendo a região do Juruá. Zequinha Lima colocou seu nome à disposição do partido, mas não conta com unanimidade, principalmente após o senador Márcio Bittar (MDB) anunciar que o governador apoiaria Fagner Sales em Cruzeiro do Sul. Como o chefe do Palácio Rio Branco nem confirmou e nem negou, nos bastidores a informação ficou taxada com fundo de verdade.


O pedido de afastamento de pessoas ligadas ao gabinete do governador se dá também pelo decreto que proíbe participação efetiva de gestores públicos na campanha municipal. O pedido de afastamento deverá ser feito em bloco. O ac24horas apurou que o secretário da Casa Civil, Ribamar Trindade, o secretário de Saúde, Alysson Bestene, o Secretário de Indústria Anderson Abreu, a secretária de Comunicação Silvânia Pinheiro e até mesmo o assessor Flávio Silva devem entregar suas cartas de desfiliação ou afastamento assim que obtiverem o aval de Cameli.


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