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Na CNN, Bittar diz que imposto sobre transações digitais traz sonegador para legalidade

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O senador Márcio Bittar, em entrevista à CNN, nesta quarta-feira, 05, defendeu a proposta apresentada pelo Ministro da Economia Paulo Guedes ao Congresso Nacional, que trata da primeira parte da Reforma Tributária estudada pela área econômica.


A primeira proposta trata apenas da unificação de PIS e Cofins: tributos federais sobre o consumo. A reforma foi fatiada em quatro pedaços, os outros três devem ser apresentados nas próximas semanas.

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Para o emedebista, a proposta de Guedes diminui a burocracia e simplifica o sistema tributário e pega parte de negócios de mercado livre, que está fora de tributação.


“Agora, o ministro apresenta uma proposta fatiada que é a união de PIS e Cofins criando a CBS com 12% de contribuição. Isso vai diminuir a burocracia e vai simplificar o sistema, e vai trazer para dentro dos tributos uma parcela de negócios do mercado livre que hoje está livre de tributação, o que eu acho positivo! Você simplifica, diminui a burocracia e atrai pessoas que não pagam tributos”, pontuou.


Para o senador, o governo deveria ter apresentado a Reforma Tributária conjuntamente com Administrativa do Estado Brasileiro e junto à PEC do Pacto Federativo porque as duas trabalham na austeridade fiscal, ou seja, mais rigor no controle de gastos.


Em outro trecho da entrevista, o senador se mostrou favorável a proposta de Guedes de cobrar imposto sobre pagamentos eletrônicos, que tem sido apontada como a “nova CPMF”.


“A ideia de pegar sonegador é positiva! Então, você tem concretamente muitas transações financeiras onde as pessoas sonegam, e isso não é bom pra ninguém! Então, trazer para legalidade vários sonegadores é importante porque aquele que está sonegando tá sobrevivendo de serviço público pago por outras pessoas”, explicou.


“Eu sou simpático a ideia de Guedes. Há milhares de transações financeiras, hoje, quase tudo se faz no cartão e muito disso está sendo sonegado, e não tá pagando tributo. Portanto, trazer para legalidade aquela parte da sonegação é importante”, defendeu.


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