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Gladson diz que não vai para o PSDB “para ser mandado” e que apoio a Socorro Neri continua

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O governador Gladson Cameli afirmou  na manhã desta sexta-feira, 31, que não está indo para o PSDB “para ser mandado”, mas sim para para “comandar o processo político” de 2020. A declaração ao ac24horas é dada após o presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, anunciar que o chefe do Palácio Rio Branco se filiará ao ninho tucano em grande festa que será realizada no Acre com a presença dos três governadores do partido.


Ao tomar conhecimento de a deputada federal Mara Rocha (PSDB), teria feitos críticas de que o governador só poderia vir para o PSDB se apoiar a candidatura do professor Minoru Kimpara, Cameli afirmou que vem para o novo partido para fazer política. “Todo mundo é grande, todo mundo é adulto. Eu estou tranquilo. Não vou sair do Progressistas para ser mandado no PSDB. Saio para ser comandante e quem tiver pensando diferente, vai quebrar a cara. A cúpula do PSDB me deu todas as garantias de que quem vai comandar o processo sou eu, mas irei conversar com os dirigentes para definirmos o futuro”, disse.

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Sobre a candidatura de Minoru Kimpara, Gladson afirmou que contratou uma pesquisa que irá definir suas ações. “Com relação ao professor, tudo é possível. Iremos conversar, irei sentar com todos, mas não serei obrigado a fazer nada o que eu não achar correto, o PSDB me deu carta branca”, frisou o governador.



Questionado se mesmo indo para o PSDB, o apoio a reeleição de Socorro Neri estaria garantido, o governador disse que tudo continua como antes. “Minha candidata é a Socorro e nada muda. Eu dei minha palavra. Ela não sabia dessa articulação até porque é uma coisa recente pois tratei diretamente com os cabeças do PSDB, mas a Socorro ainda é sim minha candidata”, destacou.


Cameli também não descartou ter Minoru e Socorro no mesmo Palanque. “Na política tudo é possível. Ninguém diria que a minha ida para o PSDB iria ocorrer, hoje estou indo”, disse.


O governador afirmou ainda que chega no Acre na próxima terça-feira, dia 4, e partir de então começará a fazer política. “Quando eu chegar, e sentar na cadeira, vou chamar todos para conversar. A partir de terça estarei fazendo política ao meu modo”, finalizou.


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