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“Prefeitos querem me colocar numa sinuca porque é ano eleitoral”, diz Gladson Cameli

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O encontro entre o governador Gladson Cameli e representantes de entidades religiosas e do Ministério Público do Acre ocorrido no final da tarde dessa sexta-feira, por videoconferência, trouxe à tona a disparidade de opiniões com relação ao novo decreto estadual que permite a reabertura de templos religiosos em até 20% da capacidade, mesmo durante a possibilidade de contágio da Covid-19 no Acre.


Cameli deixou claro que tem buscado o diálogo e o bom senso com todos os segmentos sociais. “Não quero ir contra a nenhuma autoridade de saúde. E como executivo tenho que tomar as minhas decisões ainda que como cidadão ache que as igrejas poderiam estar abertas. Mas existem fatores que estão além da minha vontade”, afirmou.

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O governador demonstrou incômodo com uma suposta politização que vem acontecendo em cima da reabertura dos templos. O portal do governo do Acre enfatizou a fala de Gladson que diz: “os prefeitos querem me colocar em uma sinuca porque é ano eleitoral. Vamos testar a abertura com 20% da capacidade das igrejas. Se tomarem os cuidados usando as medidas de prevenção acredito que venceremos as etapas porque todos sabem dos perigos dessa pandemia”.


O estado tem planejado que, se a reabertura ocorrer dentro das normas estabelecidas pela saúde e der certo, será aumentada a porcentagem de ocupação gradativamente. Porém, se piorar os casos de Covid-19, “teremos que fechar novamente”, disse o governador.


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