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Acre avança para exportação de carne suína e bovino para os mercados peruano e chinês

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A quinta-feira, 24, em Brasília, foi dia de reuniões importante para um tema importante para a economia acreana que é exportação de carnes suínas e bovinas para os mercados peruano e chinês.


A primeira agenda com a participação de lideranças do Acre como o deputado estadual Luiz Gonzaga (PSDB), deputada federal Mara Rocha (PSDB), vice-governador Major Rocha e o presidente da Federação das Indústrias do Acre (Fieac) foi na Confederação Nacional Da Indústria (CNI).

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A diretora de relações institucionais, Mônica Guimarães e o diretor de desenvolvimento industrial da CNI, Carlos Abijaodi, tomaram conhecimento dos avanços alcançados nas negociações com o mercado peruano e chinês para exportação da carne suína e bovina.


A CNI estará disponibilizando apoio técnico na promoção comercial e negócios juntamente com o setor de defesa de interesses para que os objetivos de habilitação dos frigoríficos ao Peru aconteçam ainda em 2020.


Fieac e governo acreano vão editar um documento oficializando as solicitações contendo a chancela da CNI.



Já na embaixada do Peru, a comitiva acreana foi recebida pelo Embaixador Javier Yepez.


O representante peruano se comprometeu a apoiar o Ministério da Agricultura e Pecuária do Peru, para promover a missão veterinária para carne suína já nos próximos meses.


O Embaixador declarou que seu país também ganha com o fluxo de transporte refrigerado pela fronteira acreana para facilitar o comércio de produtos hortigranjeiros do Peru para o Brasil.


O Peru não é autossuficiente nas duas proteínas. A expectativa é que o Acre consiga colocar no mercado peruano as carnes com preços mais competitivos do que Estados Unidos, Chile, e Canadá, que são os países que vendem para o país vizinho.


O vice-governador Rocha apresentou o potencial de exportação do Acre e o horizonte promissório que significa a abertura da carne suína e bovina do estado com a geração de empregos e renda para a população e uma nova janela de oportunidades para as indústrias acreanas que diretamente serão alavancadas pelo desenvolvimento do comércio fronteiriço, enfatizou.


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