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PM do Acre abre investigação para apurar morte de cães farejadores em Tarauacá

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A morte dos cães farejadores da Polícia Militar, Hulk e Logan, ocorrida no município de Tarauacá, causou grande comoção na cidade esta semana, principalmente entre os militares. A princípio, a suspeita era de que os animais tivessem sido envenenados, indo a óbito na segunda-feira, dia 20. No entanto, a PM não confirmou. Nesta quarta-feira, 22, a Polícia Militar do Acre divulgou uma nota de pesar pela morte dos caninos.


“Não são os heróis das histórias em quadrinhos. São aqueles nossos heróis de quatro patas e da vida real e deixaram em luto a Polícia Militar do Acre (PMAC) e toda a comunidade da cidade de Tarauacá”, disseram os PMs. Hulk, tinha 1 ano e 8 meses e Logan apenas 5 meses, ambos da raça Pastor Belga Malinois.

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Os dois cães pertenciam ao 7º Batalhão de Tarauacá. “Dóceis, de faro aguçado, e brincalhões, os cães policiais eram treinados para farejar entorpecentes e armas de fogo, e nas horas de folga, por onde passavam, conquistavam os corações das pessoas”, destaca a polícia.


De acordo os militares, os animais sempre serão lembrados “com alegria por todos nós”. A causa das mortes ainda está em investigação. Um procedimento administrativo será aberto para apuração do caso, para que se chegue a uma real conclusão.


Ambos os cachorros auxiliavam os militares no combate ao tráfico de drogas. Após passar por um treinamento, comeram ração e pouco depois começaram a passar mal.


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