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A hora é de ser o magistrado

O governador Gladson Cameli pode apoiar para a prefeitura de Rio Branco quem bem entender. Não é lógico apoiar quem foi adversário na campanha e, deixar de lado os aliados, mas é uma opção a ser respeitada. É o chamado livre arbítrio. O voto é livre, assim como a escolha do candidato. O que o governador tem que buscar agora urgente é sair deste debate desnecessário, que acabou virando uma briga paroquial de várias versões. Se não quer apoiar o Tião Bocalom (PROGRESSISTAS) á PMRB, tudo bem, mas tem que respeitar também quem não quer, e pelas mais variadas razões, apoiar seu nome preferido. Porque assim é a democracia. É hora do governador Gladson, ao invés de ficar trocando declarações, agir como um ponderador e buscar um entendimento com todas as forças que o elegeram. Uma das alternativas seria em meio a esta confusão optar por ficar como um magistrado e não ter candidato à PMRB no primeiro turno, e ser o grande coordenador da pacificação das forças que o elegeram. Não desagradaria nenhum aliado e manteria o mesmo conjunto de forças da eleição passada para estar ao seu lado na reeleição, em 2022. O Gladson não deveria jamais ficar batendo boca, porque ele é o governador, autoridade máxima do estado. Em certo tempo, até defendi a necessidade dele ter um candidato à PMRB, e às outras prefeituras do interior, mas hoje acho o ideal é ele ficar acima das intrigas. Até porque numa eleição não há como se evitar o atrito, as agressões verbais, na campanha. Não se trata de ficar em cima do muro, mas de preservar a sua imagem, e ser o grande magistrado nesta sucessão municipal.


NÃO PODE CRIAR PAUTAS NEGATIVAS


É hora de parar de ouvir os falcões importados e não deixar que criem pautas negativas para jogar no seu colo. Nesta pandemia conseguiu ter mais aprovação do que reprovação popular. Por qual razão agora, se embrenhar num debate partidário estéril? Não consigo entender.


QUEM FALTA!


É num momento desses, que falta faz um Ribamar Trindade, que se recupera da Covid-19, para comandar na chefia do gabinete um processo de condução e pacificação da aliança que elegeu o Gladson Cameli. O que faltou para este processo chegar ao esgarçamento foi o diálogo.  


OFENSA NÃO JUSTIFICADA


Nesta discussão toda que se formou acerca do PROGRESSISTAS ter ou não ter um candidato próprio para a prefeitura de Rio Branco, há um ponto bem cristalino: não há clima para a permanência do Pastor Reginaldo à frente do diretório municipal do partido. Podia discordar politicamente do governador, mas não tinha o direito de fazer uma ofensa pessoal gratuita.


POLÍTICA NÃO É ISSO


É natural da política a discordância de idéias, o debate; ter opiniões contraditórias, mas não pode ser encarado como ético e normal quando se parte para o campo do ataque à pessoa. E neste aspecto, o Gladson tem todo o direito de não o querer mais perto dele, quem o ofende.


FERRAMENTA DO MOMENTO


A grande ferramenta desta eleição será a internet. Com o fim da imprensa escrita, pelo menos no Acre, o candidato tem de saber usar as redes sociais. O deputado Roberto Duarte (MDB), está antenado em montar seu plano à PMRB, ouvindo os internautas numa plataforma digital.


O PERIGO DO ISOLAMENTO


Outro ponto que deve ser buscado, pelo candidato a prefeito do MDB: alianças. Até aqui o deputado Roberto Duarte (MDB) está numa candidatura isolada, não conseguiu montar um arco de apoio com outros partidos. E candidatura majoritária, numa coligação, é prudencial.



PARECIA UM VESPEIRO


A cidade ontem parecia um vespeiro com tudo aberto. Tinha loja com fila. Não será surpresa se com os dados requeridos ao governo e prefeitura pelo Ministério Público Federal, o MPF entender que estamos ainda na “faixa vermelha”, e requerer na justiça o fechamento. 


GRITARIA NAS REDES


Há uma grita muito grande nas redes sociais por parte dos pastores evangélicos contra a prefeitura e o governo, por os templos religiosos terem ficado de fora do pacote inicial de abertura das atividades na cidade. O que mais se lê é que darão o troco nas urnas.


POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO


Com a frase “igreja fechada evita morte”, as autoridades eclesiásticas da Igreja Católica da Prelazia Acre, que abrange a capital, preferem esperar diminuir a intensidade da pandemia da Covid-19 para reabertura das suas igrejas. É um ato de fé na defesa da vida, a ser respeitado.


SUA CASA É SEU TEMPLO


A sua casa pode ser o seu templo religioso, o que vale é a fé, e não o espaço físico da igreja.


AGORA É ESPERAR


Agora é esperar a próxima quinzena para ver se a abertura das atividades comerciais implicou ou não no aumento de casos de contaminação pela Covid-19. Esperamos não ter sido um erro.


SÓ COM RIFAMENTO


O senador Petecão (PSD) disse ontem ao BLOG que somente discutirá uma nova aliança política caso a candidatura a prefeito do Tião Bocalom for rifada. “Minha palavra não volta atrás”, assegurou. O PSDB e o MDB continuam com os anzóis na água esperando o rifamento.


MUDA TUDO O CONTEXTO


Um rifamento da candidatura do Bocalom mudaria o contexto das alianças na eleição à PMRB.


ALVO FIXO


Por ser esta uma eleição municipal é natural que o debate e as críticas dos candidatos a prefeito da capital sejam centralizados contra um alvo fixo: a atual gestão municipal. É em cima deste tema que orbitará toda a campanha. As baixarias são condenáveis, mas inevitáveis.


NÃO VEJO OUTRO CAMINHO


Vamos para a lógica. No momento em que o senador Márcio Bittar (MDB) promete que a sua mulher Márcia Bittar (MDB) será candidata em 2022 a deputada federal pelo partido do Bolsonaro, está mostrando que não continuará no MDB. Não vejo outro caminho. Está claro!


SEM PROTAGONISMO


O Márcio Bittar não fala sobre o assunto, mas é natural que deva se sentir incomodado por como senador não ter um papel de protagonista dentro do partido. É só mais um no MDB.


LINHA VERMELHA


Caso seja julgado antes das convenções partidárias, e mantida no TRE-AC a sua cassação em primeira instância por crime eleitoral de compra de votos, o prefeito Ilderlei Cordeiro (PROGRESSISTAS), dificilmente, disputará a reeleição. Se não for julgado, ele vai disputar.


 NOVOS TEMPOS


Para o presidente do MDB, deputado federal Flaviano Melo, uma coligação com o PT indicando o vice do deputado Roberto Duarte (MDB), seria bem vinda. O MDB está aberto á discussão.


NÃO COMBINOU


Mas faltou combinar com o seu candidato a prefeito Roberto Duarte (MDB), que assinou uma Carta de Princípios do grupo dos Liberais, que abomina qualquer acordo com a esquerda.


PODE MUDAR TUDO


As convenções municipais, para a escolha dos candidatos a prefeitos e vereadores, vão de 31 de agosto a 16 de setembro. E o registro de candidaturas se encerra em 26 de setembro. Por isso tudo, o que está acontecendo hoje pode mudar completamente até essas datas.


DEFESA DA MÃE


O texto de dona Linda Cameli na defesa do filho Gladson Cameli deve ser entendido como uma defesa que toda boa mãe faz do seu filho quando atacado. Vi com respeito e normalidade.


NOME QUALIFICADO


O professor Marcos Luís (MDB) está entre os bons nomes para vereador de Rio Branco.


ATO DE GRANDEZA


Considero um ato de grandeza o vereador N. Lima (PROGRESSISTAS) reconhecer que errou ao divulgar uma fake news contra o Papa Francisco, e pedir desculpas publicamente pelo erro. 


FRASE MARCANTE


“Quando mil pessoas afirmam uma coisa, ou é a voz de Deus ou uma grande besteira”. Ditado italiano.


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