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Procon e Ministério Público fiscalizam preços dos materiais de construção em Rio Branco

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Nos últimos dias quem precisa comprar tijolos, tem se assustado com os preços. De uma hora para outra, o preço do milheiro que girava em torno de R$ 450 subiu para R$ 800 na capital acreana. Muitos consumidores reclamam do que consideram preço abusivo.


Por conta dessas reclamações, o Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Acre (Procon/AC) com o apoio do Ministério Público do Acre (MPAC), está notificando as cerâmicas e lojas de materiais de construção, que funcionam na cidade de Rio Branco.

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Nesta segunda-feira, 20, novos estabelecimentos comerciais estão sendo visitados pelos agentes fiscais que solicitam planilhas, documentos e notas fiscais que contenham os valores de produtos como tijolo, telha, areia, brita, barro, piçarra e cimento.


O Procon/AC e o MPAC receberam diversas denúncias sobre o aumento dos preços desses materiais de construção.


“Antes da pandemia do Covid-19, a média do preço cobrado pelo milheiro de tijolos era de R$ 400. No meio dessa crise, o valor foi elevado para R$ 800, sem nenhuma justificativa plausível. Por isso, estamos averiguando essa situação”, informa o chefe de fiscalização do Procon/AC, Rommel Queiroz.



As empresas notificadas terão o prazo de 5 dias para apresentar os comprovantes de preços, praticados nos últimos 3 meses. As fiscalizações seguem no decorrer da semana.


Caso haja comprovação da abusividade, as lojas poderão sofrer sanções administrativas e multadas pelos órgãos de controle.


Qualquer denúncia de preço abusivo pode ser feita pelos consumidores, por meio dos contatos telefônicos: 3223-7000 ou 151, de segunda a sexta-feira, das 8 às 13 horas.


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