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Novo balanço mostra que acreanos receberam R$ 600 milhões do Auxílio Emergencial

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Auxílio Emergencial do Governo Federal mostra-se presente de forma expressiva nas regiões em que o Produto Interno Bruto, um dos indicadores mais expressivos de crescimento econômico, é mais baixo. É o que diz o Ministério da Cidadania em balanço divulgado nesta quarta-feira (8).


No Acre, segundo esse balanço, auxílio injetou R$ 600 milhões na economia.

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O valor é maior que o de Roraima (R$ 400 milhões) e menor que o do Amapá (R$ 700 milhões), os Estados que compõem os menores valores.


O Nordeste, que respondia por 14,5% do PIB nacional em 2017 (segundo o IBGE) e reunia 27,2% da população do país em 2019, recebeu 34,6% dos recursos repassados até agora, num total de R$ 41,8 bilhões, segundo informações consolidadas pela Caixa Econômica Federal em 6 de julho de 2020. O destaque na região é a Bahia, que concentra R$ 11 bilhões em pagamentos, quase 10% do valor total. O estado respondia em 2017 por 4,1% do PIB nacional e por 7,1% da população.


Já na Região Norte, com 5,6% do PIB e 8,7% da população, o Auxílio Emergencial totaliza R$ 13 bilhões, ou mais de 10% do valor total pago até agora. Estado mais populoso da região, o Pará, com 5,2% do PIB nacional e 4,1% da população, recebeu R$ 6,3 bilhões em pagamentos (5,2% do total).


Região que congrega mais da metade do PIB nacional e 42%,1 da população, o Sudeste recebeu 36,9% dos repasses, num total de R$ 44,7 bilhões. Nas outras regiões, o Sul do país, com 17% do PIB e 14,3% da população, acumula 10,5% dos recursos, ou R$ 12,7 bilhões, e o Centro-Oeste recebeu R$ 8,9 bilhões, 7,3% do valor total pago.


 


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