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Só 11% dos empresários em Rio Branco tiveram bom nível de vendas no 1º semestre de 2020

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O resultado de uma pesquisa realizada com 66 comerciantes de Rio Branco no período de 23 a 30 de junho mostra que aproximadamente 43% dos empresários da capital acreana acreditam que a adoção de fórmulas adequadas para o funcionamento seguro do comércio, aliadas às medidas de higienização e distanciamento social, podem, sim, viabilizar a reabertura total do comércio local. O estudo foi feito de maneira remota pelo Sistema Fecomércio-Sesc-Senac/AC, por meio do Instituto Fecomércio de Pesquisas Empresariais do Acre (Ifepac).


O levantamento diz ainda que outros 20% pensam que o investimento em plataformas para vendas à distância se apresentaria como a alternativa mais viável para a situação sanitária vivida pela sociedade em geral. Outros 15% disseram ter receio em não alcançar o faturamento adequado no segundo semestre.

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Mesmo com os prejuízos acarretados pela pandemia do novo coronavírus e o fechamento de estabelecimentos considerados não essenciais, 11% dos entrevistados afirmaram haver alcançado bom nível de vendas no primeiro semestre, seguidos por 43%, que avaliaram níveis de vendas regular, 34% que classificaram como ruim e 12%, como péssimo.


De acordo com o levantamento, para 31% dos empresários, o uso do whatsapp como ferramenta para transações comerciais deve ser intensificado nas atividades de compra e venda em suas empresas. A pesquisa destacou, também, outros 31% que vislumbraram o maior uso da tecnologia para alcançar o máximo de clientes do mercado local.


Ainda sobre os serviços de adequação comercial, 19% dos empresários disseram estudar formas de adaptação de horários comercial para melhor atendimento ao cliente local. Além disso, dentre as ameaças para o funcionamento do comércio local, 47% dos empresários de Rio Branco destacaram o aumento descontrolado das pessoas infectadas com o covid-19. Para outros 37%, a falta de crédito especial para o comércio nesse tempo de pandemia, representaria grande ameaça para os negócios de compra e venda num mercado em crise. O desemprego também seria a preocupação para 14% dos empresários entrevistados.


Para 48% da classe empresarial de Rio Branco, o aspecto negativo mais contundente deveu-se a paralisação do comércio em razão da pandemia. Outros 30% debitaram o aspecto negativo à falta do crédito prometido e não viabilizado pelo governo federal. Para 18% dos empresários, apenas a concessão do “auxílio emergencial” contribuiu positivamente para o aquecimento do meio circulante de consumo doméstico.


Fonte: Fecomércio/Acre


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