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Confusão chega ao fim e trânsito é liberado, mas camelôs reclamam

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Na manhã deste sábado, 27, fiscais da Vigilância Sanitária de Rio Branco e agentes da Polícia Militar deram início, no Calçadão de Rio Branco, a mais uma fiscalização para fechar os serviços considerados não essenciais. O que era pra ser uma ação de rotina, causou revolta nos camelôs que atuam no camelódromo de Rio Branco.


Ao videomaker do ac24horas, Whidy Melo, o vereador e representante dos camelôs, Carlos Juruna (Avante), reclamou da fiscalização seletiva por parte da Prefeitura de Rio Branco. Segundo ele, a Prefeitura só fiscaliza o centro, enquanto em outros locais da cidade a prefeitura fecha os olhos.

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“Estamos há quase 100 dias sem trabalhar. O comércio está aberto em tudo que é lugar e a repressão é só aqui no calçadão. E o fato é que o comércio está aberto em toda a cidade. Muitos que estão aqui precisam trabalhar para colocar o alimento para os seus filhos. 100 dias parados e tem muita gente que tá na lona. A economia está quebrada”, afirmou Juruna.


Após a sinalização de diálogo por parte da prefeita, os camelôs liberaram o trânsito da Capital. A reunião entre as partes está prevista para ocorrer nesta segunda-feira, 29.


O trânsito na região central na manhã deste sábado, 27, foi fechado pelos camelôs, que interditaram o acesso a Ponte Sebastião Dantas e também a entrada do Terminal Urbano.


O autônomo José, que trabalha no camelódromo, afirmou que se sente “humilhado” por não poder trabalhar. “É uma humilhação o que a Prefeitura e o Governo do faz com nós, pequenos empreendedores e autônomos. Estamos sofrendo “rapa” da Vigilância Sanitária como se fossemos criminosos. Isso é uma falta de respeito”, afirmou.



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