Segundo o Laboratório de Geoprocessamento Aplicado ao Meio Ambiente (LabGeo) da Universidade Federal do Acre, os níveis de qualidade do ar estão dentro da classe boa, abaixo do nível máximo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para média diária, que é 25 ug/m3.
“No entanto, já estamos tendo horas do dia com valores acima do recomendado, principalmente durante o período da noite”, alerta o LabGeo.
Neste momento, diz a unidade, a origem dessa poluição do ar é, primordialmente, queimadas urbanas. Os municípios mais críticos são Senador Guiomard, Plácido de Castro, Epitaciolândia, Brasiléia, Capixaba.
“A tendência para os próximos meses é que esse cenário mude, uma vez que estamos no início do período seco amazônico e devem iniciar as queimas. Esse ano devemos ter especial atenção à qualidade do ar, uma vez estudos indicam que esse fator pode aumentar o índice de letalidade da Covid-19”, afirma o órgão de pesquisa.
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