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Estudo da Ufac mostra que desmate avança na surdina no Acre

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Ligado à Ufac, o laboratório de Geoprocessamento Aplicado ao Meio Ambiente (LabGama) divulgou nesta sexta-feira (29) o estudo “Alerta de desmatamento abril/maio 2020” refinando ainda mais as pesquisas sobre degradação ambiental no Acre e comparando o resultado obtido com os alertas emitidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).


Como exemplo, o LabGama contabilizou 4.380 hectares em alerta de desmatamento abril/maio 2020 e o Inpe, 660 hectares para o mesmo período.

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Esse é um contexto perigoso, em que o município de Manoel Urbano originou 1.000 hectares em alertas de desmate em abril e maio deste ano. Foram 180 alertas no período.



Manoel Urbano, Sena Madureira e Rio Branco são os líderes dos alertas em área desmatada. Em número, Manoel Urbano lidera, mas Marechal Thaumaturgo (120 alertas) e Sena Madureira, com quase 100, estão entre os três piores.


Segundo apurou o LabGama, as terras públicas são as ´vítimas´ do desmate neste período, seguindo de projetos de assentamentos e imóveis particulares. Nesse contexto, as Resex Chico Mendes, Cazumbá-Iracema e Alto Juruá se apresentam como as mais críticas.


Atualmente, forças federais e estaduais realizam grandes operações contra o desmate e outros crimes ambientais no Estado.


O LabGama utiliza de várias fontes para o estudo.


 


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