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Associaçõe afirmam que recomendação para tirar PL de pauta é uma ameaça descabida

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Entidades representativas dos policiais militares do Acre se posicionaram por meio de uma nota sobre a recomendação da Promotora de Justiça Myrna Mendonça, de que o governo do estado e a Assembleia Legislativa retirem de pauta o PL que altera os valores pagos como benefício de titulação aos militares.


Na visão do Ministério Público o benefício não pode ser pago porque o estado já atingiu o percentual de 53,74% da Receita Líquida Corrente, o que faz com o Acre ultrapasse os limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

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Para as cinco entidades militares, a recomendação é uma ameaça descabida, que tenta intimidar os poderes executivo e legislativo.


A nota afirma que o PL corrige uma injustiça e garante tratamento isonômico e paritário entre todos os servidores do estado.


Por fim, as entidades encerram a nota afirmando que ao contrário de muitos servidores que recebem salários acima do teto estão trabalhando de casa, os militares estão no “flanco de guerra”, servindo e protegendo a sociedade.


Nota de Apoio

Com estranheza recebemos hoje a noticia de uma recomendação do Ministério Público, que chegou a todos via noticiário, antes mesmo da Notificação Formal, para que fosse retirado de pauta o PLC encaminhado pelo Governador do Estado do Acre para a Assembleia Legislativa que corrige o erro decorrente da aprovação da Lei Complementar 349/2018.


As Associações Representativas dos Militares do Acre recebem com repúdio a recomendação da Promotora Myrna Teixeira Mendonza, que tenta intimidar os poderes, com ameaças descabidas, usurpando a função destes, considerando que a Casa Legislativa possuem seus instrumentos de controle de legalidade e constitucionalidade, não se sabe a real intenção desta manifestação antecipada já ameaçando o Executivo e o Legislativo, realizando assim um pré-julgamento sem que sequer tenha consultado os interessados, isto é Associações, Governo, Tribunal de Contas, ALEAC entre outros.


Ao tempo que repudiamos a ameaça, emitimos efusivo apoio ao Governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, que ouviu e entendeu a Legalidade e justiça do nosso pleito, já que a Lei ao ser alterada causou flagrante ilegalidade e injustiça aos Militares Estaduais os quais atualmente é a única categoria a receber sua gratificação com base em uma rubrica revogada. A Matéria encaminhada pelo Executivo com a correção da Titulação é uma louvável ação do Governo que corrigirá a injustiça e garantirá tratamento isonômico e paritário entre todos os servidores do Estado.


Antecipamos ainda nossa gratidão e fazemos moção de apoio aos Parlamentares Estaduais Acreanos que certamente não permitirão ser usurpada a vossa competência constitucional em legislar ante ameaça e afronta, e com justiça aprovação esta matéria.


Cabe ressaltar que enquanto a maioria dos servidores, em especial, dos que recebem salários acima do teto estão em home office para proteger-se e proteger os seus familiares da COVID-19, os militares estaduais estão no flanco de guerra, nas ruas, servindo e protegendo nossa Sociedade, e o faremos, não só por força do dever, mas por amor ao sacerdócio que abraçaram com desvelo e coragem.


Não há ninguém tão forte quanto todos nós juntos


Rio Branco – AC, 04 de maio de 2020

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Kalyl Moraes de Aquino


Presidente – AME/AC


Diego Costa da Silva


Presidente APRABMAC


Railson do Amaral Melo


Presidente da AOPMBM/AC


Igor Oliveira Santos


Presidente APRAPMAC


Francisco Germano de Assis – ST PM RR


Presidente do Clube de ST e SGT


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