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Sindicato diz que contratação de empresa para o INTO é tentativa de terceirização da saúde

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O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Acre (Sintesac) afirmou ao ac24horas que não tem dúvidas de que a contratação de uma empresa Mediall Brasil Gestão em Saúde que está selecionando profissionais para o hospital do INTO no Acre é uma clara tentativa de terceirizar a saúde pública acreana.


“Disso não temos dúvida. Porque uma empresa é contratada se temos um cadastro de reserva de um concurso público que tem todos os profissionais que o INTO precisa. Porque não convocar esses profissionais?”, diz Adailton Cruz, presidente do Sintesac.

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Adailton afirma que não é a primeira tentativa do governo acreano em terceirizar a saúde. “Já tentaram no ano passado com a conversa de regularizar o Prósaúde. É lamentável, não teve comunicação aos órgãos de controle, conselho de saúde, MP e trabalhadores. Nós soubemos disso pela própria empresa que começou a divulgar que estava contratando”, afirma.



Procurado pelo ac24horas, o governo do Acre, por meio de uma nota assinada pela porta-voz Mirla Miranda, diz que a escolha da empresa foi pela experiência de responsável por montar leitos de campanha em outros estados do país e também pela experiência na área de gerenciamento hospitalar.


Confira a nota:


A empresa que está sendo contratada pelo governo do Acre é a mesma que já vem montado leitos de campanha em outros seis estados da federação, tendo apresentado proposta de acordo com a tabela do SUS. O governo também decidiu pela contratação devido a expertise da mesma na área de gerenciamento hospitalar. Desta forma, a empresa fará o gerenciamento do Into. O trabalho está configurado na contratação de pessoal por competência e profissionais residente no Acre, (RH) remédios e EPI’s. Também farão treinamento de pessoal. Vale ressaltar que hoje temos um número muito grande de servidores da Saúde afastados em virtude do COVID-19, além de número mínimo de intensivistas. O governo está cientificando os órgãos de fiscalização e controle para garantir a legalidade de suas ações de combate à pandemia.


Mirla Miranda


Porta-voz do governo


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