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Dupla em motocicleta ataca novamente e fere três pessoas a tiros, no Calafate

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Os ataques de facção não cessam e mais três pessoas foram vítimas de tentativa de homicídio na capital. Alexsander Araújo Pinheiro, de 23 anos, Pedro Henrique Gomes da Silva, de 22 anos e Manoel de Jesus Pereira Pinto, de 20 anos, foram feridos a tiros na manhã desta segunda-feira (20). Os crimes aconteceram em um mercantil na Estrada do Calafate e na rua Benjamin Constant, na região do Calafate, em Rio Branco.


De acordo com informações da polícia repassadas a reportagem do ac24horas, Alexsander e um amigo trafegava em uma motocicleta na Estrada do Calafate quando foram perseguidos por dois homens não identificados em uma outra moto. Quando Alexsander percebeu que os criminosos estavam armados, parou sua motocicleta na frente do Mercantil Estrela e entrou com seu amigo na tentativa de fugir. Um dos faccionários desceu da moto e em posse de uma arma de fogo efetuou vários tiros dentro do mercantil. Alexsander foi ferido com um projétil nas costas. O seu amigo saiu ileso na ação dos bandidos.

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Após ferir a vítima no mercantil, os criminosos seguiram na moto até a rua Benjamin Constant, no bairro Novo Calafate, e encontraram Pedro e Manoel sentando na calçada. O garupa puxou a pistola e efetuou vários tiros em direção das vítimas. Pedro foi atingido com um tiro na coxa e Manoel com um tiro nas nádegas. Mesmos feridos os amigos conseguiram correr e fugir dos autores do crime.


Três ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram acionadas até os locais, prestaram os atendimentos as vítimas e as conduziram ao Pronto Socorro de Rio Branco. Segundo os paramédicos do SAMU, Pedro e Manoel deram entrada no hospital em estado de saúde estável, já Alexsander encontra-se em estado de saúde mais grave.


Várias viaturas da Polícia Militar estiveram no local, colheram as características da moto e dos criminosos e fizeram rondas na região em busca de prendê-los, mas ninguém foi encontrado.


Os casos serão investigados pelos Agentes de Polícia Civil da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).


A polícia acredita que os crimes estão relacionados a guerra entre facções.


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