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Enfermeira asmática reclama após ser encaminhada a UPA do Segundo Distrito

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Uma enfermeira recém-formada diz ter passado por maus momentos nessa quinta-feira, 16, em Rio Branco. A mulher, que preferiu não ter o nome revelado, chegou à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) localizada na estrada do bairro Sobral por volta das 15 horas. O prontuário da paciente, que sofre de asma, mostra que ela passou pela classificação de risco às 16h06, mas só conseguiu ser atendida por um médico quando se aproximava das 20 horas de ontem.


A mulher reclama a falta de informação que recebeu na unidade e de seu encaminhamento para a UPA do Segundo Distrito. Preocupada por ser asmática e não estar em bom estado de saúde, procurou a unidade, mas ao invés de ter sido orientada já na classificação de risco a procurar a outra UPA, afirma que ainda teve de esperar quase quatro horas para só então o único médico que estava atendendo no local a direcionar para a outra unidade.

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“O atendimento lento me fez esperar por cinco horas. Lá tem apenas um médico para uma grande demanda. Na troca de plantão (às 19 horas), o médico ainda demorou meia hora para começar a atender. Eu sofro de asma, uma doença crônica, e é normal eu ficar com esses sintomas [dificuldade para respirar]. Vim para uma consulta que para mim é normal. Acredito que não estou com Covid-19”, explicou, afirmando ser perigoso o contato com o novo coronavírus, mas que mesmo assim iria seguir a orientação do médico.


Mesmo salientando o problema de asma, a paciente contou que foi o próprio médico que a informou que ela não poderia ser atendida na UPA da Sobral. “Não tive uma classificação de risco correta”, ressalta a mulher.


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