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Carta deixada por homem comprova assassinato premeditado

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Uma carta escrita pelo servidor público Jorge Alberto Franco Filho que matou a própria esposa e depois de suicidou na manhã desta segunda-feira, 13, mostra uma pessoa confusa, possessiva, doente de ciúmes e que terceiriza o fracasso de seu casamento e sua atitude criminosa à vítima e seus familiares.


Em diversos trechos, mesmo sem nenhuma comprovação, Jorge deixa a entender que era traído, fazendo relatos de que várias vezes ligava no trabalho para saber se a esposa estava no local.

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Jorge diz ainda na carta que por causa do coronavírus quer ser sepultado sem velório, já que a mãe passou por três derrames cerebrais (AVC).


No texto, o homem que matou a mulher e depois se suicidou cita nominalmente diversos parentes da vítima assassinada. Em virtude do momento extremamente difícil para as famílias e como não há comprovação das acusações, a editoria do ac24horas resolveu preservar os familiares e não publicar a carta na íntegra.


Jorge encerra a carta pedindo desculpas aos amigos e as irmãs.


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