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Mailza quer recursos para resolver situação de imigrantes no município de Assis Brasil

Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) realiza reunião com 21 itens. Entre eles, o PLS 331/2017, que aumenta recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) para aquisição de alimentos da agricultura familiar.Em pronunciamento, à bancada, senadora Mailza Gomes (PP-AC).Foto: Pedro França/Agência Senado
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O intenso fluxo de imigrantes em Assis Brasil causado pelo fechamento das fronteiras com o Peru e Bolívia devido à pandemia do Coronavírus preocupou a senadora Mailza Gomes (Progressistas-AC). A parlamentar já encaminhou ofícios ao Ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, solicitando envio de recursos ao município para auxiliar nos atendimentos aos imigrantes como alimentação e remédios e também pediu ao Embaixador do Haiti no Brasil, Madsen Cherubin providências para agilizar o retorno de centenas de haitianos ao seu país de origem para minimizar a crise por conta da Covid-19.


A senadora foi procurada pelo prefeito do município, Antônio Barbosa – o Zum – que segundo ele, a todo momento chega estrangeiros na cidade, a maioria haitianos que tenta voltar para o país de origem, mas, foram barrados pela polícia peruana, já que a fronteira está fechada.

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“Tenho acompanhado a situação e não param de chegar imigrantes na cidade. O município abriga, hoje, mais de 300, entre eles mais de 100 são haitianos, em uma escola municipal. Assis Brasil é um dos municípios mais carentes do estado, não tem condições de oferecer o tratamento adequado a sua população e aos imigrantes, caso seja diagnosticado algum caso de coronavírus na região Fiz um apelo ao governo federal para nos ajudar com envio de recursos, já que a cidade não tem infraestrutura suficiente para lidar com a alta demanda de estrangeiros e a embaixada haitiana precisa tomar providências”, justificou a parlamentar.


Segundo o prefeito, o município tem dado o suporte possível, inclusive com uma equipe da vigilância epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre), no entanto, não conta com recursos suficientes sequer para oferecer alimentação e medicamentos aos abrigados.


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