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Corpo de comerciante será enterrado depois de 4 meses da morte

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Somente agora, 4 meses depois do desaparecimento do comerciante Raimundo Cabral Mendes, de 60 anos, em Cruzeiro do Sul, a família poderá enterrar a ossada do homem. O corpo estava na câmara fria do Instituto Médico legal desde dezembro do ano passado, aguardando exame de DNA para liberação.


O homem desapareceu em Cruzeiro do Sul no dia 28 de novembro depois fazer uma negociação em mercadorias. O corpo foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros no dia 13 de dezembro, durante as buscas por um professor da Ufac, que também teria se afogado no Rio Juruá.

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Apesar da família ter feito o reconhecimento à época, teve que esperar pelo resultado do exame de DNA, feito pelo Instituto Médico legal. Nesta terça-feira, 17, com o resultado a família voltou à Cruzeiro do Sul para buscar o corpo e levar para sepultamento em Rio Branco.



A sobrinha do comerciante, Artemísia Cabral, conta que o pai dela reconheceu oficialmente o corpo encontrado às margens do Rio Juruá. ”A ossada foi reconhecida pelo meu pai pelas roupas e arcada dentária, mas o médico não quis liberar por que tinha que fazer o DNA. Agora saiu o laudo e vamos fazer o enterro em Rio Branco. Agradecemos ao governador Gladson Cameli que agilizou o exame feito em Manaus “, contou.


Cabral havia desaparecido no dia 28 de novembro depois de fazer um negócio de R$ 4 mil fruto do ramo mercadorias que vendia como ambulante. Quando o cadáver foi encontrado, houve suspeitas de que se tratava do professor da UFAC, Gleisson Oliveira, desaparecido no Rio Juruá.


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