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Bloqueadores de presídio são desligados por falta de pagamento

Celulares nos presídios Fotos Ione Moreno
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Os bloqueadores de sinais telefônicos existentes no presídio Francisco d’oliveira Conde, em Rio Branco, estão desligados desde a última quarta-feira, 11. A interrupção do serviço, segundo apurou o ac24horas, ocorre devido o governo não pagar a mensalidade para a empresa responsável pelo equipamento.


A denúncia foi confirmada na tarde desta sexta-feira, 13, pelo Instituto de Administração Penitenciária (Iapen).

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Com a interrupção, a rotina de segurança existente na unidade prisional foi intensificada visando evitar a prática e a entrada de novos ilícitos. “A nova equipe gestora do Iapen está tomando conhecimento de todos os contratos e realizará reuniões com os fornecedores e empresas contratadas para que as providências cabíveis sejam adotadas”, disse o novo presidente do Iapen, Arlenilson Cunha, em comunicado.


O ac24horas apurou que desde que os bloqueadores foram desligados, o fluxo de ligações telefônicas e mensagem de internet de presos para o lado de fora aumentou consideravelmente. Existe denuncia de detentos estariam usando celulares para passar a noite assistindo Netflix e sites de pornografia. Alguns, inclusive, tem usado até as redes sociais para mostrar a rotina da unidade para familiares e aliados do crime.


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