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Vereadores aproveitam janela partidária e mudam de partido

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Uma mudança radical de partidos marca a janela partidária neste ano. Na Câmara Municipal de Rio Branco a revoada é geral. O vereador Dankar, ex-PT, puxou a dança das cadeiras. Ele ainda não anunciou em qual partido vai se filiar, mas anunciou abandono ao Partido dos Trabalhadores. Com a saída do presidente Bolsonaro, o vereador N. Lima deixa o PSL e vai para o partido do governador, o Progressistas.


O PT perde ainda o presidente da casa, vereador Antônio Morais. Junto com ele, Elzinha (PDT) e Clézio Moreira (PSDB) vão engrossar a fileira do PSB da atual prefeita Socorro Neri. O vereador Neném Almeida já assinou a ficha do partido socialista brasileiro. A bancada do PSB ficará com quatro vereadores de mandato.

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No interior, os vereadores continuam trocando de siglas. Em Senador Guiomard, Gilson da Funerária e a vereadora Chaguinha, que eram progressistas, embarcaram de mala e cuia para o Solidariedade. Os vereadores Fabrício Almeida e Celso Freitas, deixaram o ninho tucano e devem caminhar com o Solidariedade.


Em Capixaba, o ex-vereador Diego Paulista que era do PSDB, também deve deixar a sigla e seguirá para o Solidariedade. Em Brasileia, Charbel deixou o Progressistas para ingressar no PSL.


Até 3 de abril, outras mudanças poderão acontecer reconfigurando o mapa político e as estratégias de partido em cada município. Nesse período, vereadores podem mudar de partido sem correr o risco de perder o mandato por infidelidade partidária. A reforma eleitoral de 2015 permitiu a troca de partido nos 30 dias anteriores ao último dia de prazo para filiação partidária de quem pretender disputar a eleição. Esse prazo termina em 3 de abril, seis meses antes do primeiro turno da eleição.


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