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Ato contra o Congresso eleva o tom dos debates na Aleac

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A ressaca de carnaval passou para os deputados estaduais após o discurso do deputado Gerlen Diniz (Progressistas), que subiu à tribuna da Assembleia Legislativa do Acre nesta quinta-feira, 27, para defender o ato contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, convocado pelo presidente Jair Bolsonaro para o próximo dia 15 de março.


Segundo Diniz, as críticas ao presidente são de quem não aceita a derrota nas urnas e não respeita a vontade do povo que o elegeu pelos próximos quatro anos. “Deixem o Bolsonaro trabalhar. Todas as pesquisas feitas até agora mostram que ele tem grande possibilidade de ser reeleito. Toda essa discussão é motivada por quem quer desestabilizar o governo e cria fatos todos os dias”, afirma.

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A resposta veio por meio de um duro discurso do deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB). “É muito fácil atacar as instituições democráticas, difícil é conviver com a contradição. Estão querendo uma oportunidade para calar as vozes discordantes que defendem o amplo debate democrático em nosso país. Isso é de quem não tem tradição democrática. Não vamos colocar na conta da oposição a incompetência daqueles que não conseguem dar uma resposta à população. Pedir o fechamento do Congresso é muito fácil para quem não tem tolerância com a contradição”, disse.


Gerlen esclareceu que defendeu o direito de manifestação do presidente da República, mas que não defende o fechamento do Congresso Nacional. “Eu queria esclarecer e pedir para não colocar palavras na minha boca. Eu não defendo de forma alguma o fechamento do Congresso Nacional ou qualquer outro ato que represente um risco a nossa democracia”, salientou o progressista.


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