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“Vou provar que foi um complô”, diz médico após ser suspenso pelo CRM antes de ser ouvido

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O médico Stanley Bittar, conhecido como o “Doutor Hollywood do Acre”, recebeu nessa quinta-feira, 20, um documento o convocando para prestar depoimento ao Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC). No entanto, ele afirma que a solicitação para prestar os esclarecimentos só veio após a entidade ter suspendido parte de suas atividades, o que, segundo Bittar, não é um procedimento correto.


Ele relata que está sendo vítima de um complô, uma vez que somente agora recebeu uma notificação do CRM para prestar depoimento sobre uma medida cautelar expedida pelo órgão, onde foi proibido de exercer a medicina por seis meses. Para ele, houve uma ação “irregular e arbitrária”. O CRM afirmou ter constatado falhas na atuação do médico.

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Bittar acredita que houve uma série de arbitrariedades cometidas pelo CRM, que o julgou sem ao menos oferecer uma chance de defesa. “Eles [CRM] estão numa pressa danada para me ouvir agora sobre aquele processo que colocaram uma medida cautelar. Colocaram a cautelar sem nem ter me escutado no processo, isso quer dizer, eu não fui ouvido uma única vez sobre esse processo para que eles emitissem aquela cautelar”, argumenta.


O médico vai além e garante que irá provar “por A+B” as possíveis arbitrariedades cometidas contra ele. “Com fatos, vou provar que eles estão mentindo. E eu também vou provar que foi um complô e irei indicar as irregularidades que eles cometeram. Agora que eles estão com pressa em ouvir em um processo que eles já me interditaram. Vejam o absurdo”, frisou.


Com relação ao Alvará Sanitário que não havia sido expedido pela Vigilância Sanitário do município a sua nova clínica, em Rio Branco, ele afirma que recebeu o documento logo após divulgação de que seu estabelecimento havia sido lacrado.


Ao longo de quinze anos de atividade e estudo, ele afirma ter atendido a mais de 36 mil pacientes “sem que nunca tenha ocorrido qualquer lesão”. No caso específico que determinou sua suspensão, Bittar diz que não houve perícia para avaliar o paciente envolvido.


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