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Após casos de agressão, servidores da UPA da Sobral realizam manifestação

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Os servidores da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), da Baixada da Sobral, realizaram uma paralisação, na tarde desta quinta-feira (13) para pedir mais segurança no local de trabalho.


A manifestação que deveria pedir mais segurança, acabou ganhando ares de “ditadura”, segundo relato do médico Vitor Milhomem,  ao ac24horas.

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Segundo o médico, no momento em que os funcionários iriam realizar o protesto, de forma pacífica, o médico decidiu comunicar a gerente da UPA, Michela Mônica.


“Ela me chamou e disse que se a manifestação acontecesse iria ocorrer retaliação. E quem participasse dessa manifestação iria se dar mal’, palavras dela (Michela Mônica) e depois ela me expulsou da sala dela e dizendo que eu tinha problemas. Logo depois, ela passou nos setores dos técnicos e enfermeiros, principalmente, naqueles que tinham contratos provisórios dizendo que poderiam participar, mas poderiam haver problemas depois. Aí muitos enfermeiros e técnicos decidiram não participar com medo. Foi uma coisa bem opressiva, eu nunca tinha visto isso, parecia coisa de ditadura”, disse o médico.


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