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Pesquisador da UFAC diz que calor excessivo no Acre é causado pela falta de chuvas

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Pode perguntar para qualquer acreano, depois da segurança pública, a maior queixa do morador de Rio Branco é o calor.


Mesmo, obviamente, não se tratando de nenhum levantamento, não seria de se admirar caso uma pesquisa fosse feita e desse esse resultado. Em qualquer conversa de esquina na capital acreana, o calor excessivo dos últimos dias é motivo de queixa.

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As altas temperaturas, além da sensação de desconforto, podem se transformar em um problema de saúde. Por isso, é preciso evitar longo tempo de exposição ao sol e abusar da ingestão de líquidos. Ficar hidratado é extremamente importante para não ficar doente.


Os termômetros têm marcado máxima que chegam a 35 graus, com sensação térmica acima de 40 graus, o que faz lembrar a temperatura dos meses de agosto e setembro.


Segundo o pesquisar e professor da UFAC, Alejandro Fonseca, o forte calor é provocado pela ausência de chuvas para o período, fenômeno chamado de veranico.


“Estamos sob o efeito de uma anomalia negativa das chuvas. Significa que tem chovido bem abaixo do esperado para este mês de janeiro. Com a falta de nuvens e de chuva, obviamente o sol tem predominado e as temperaturas estão mais altas, durante as tardes. É normal que em períodos das chuvas aconteça tal fenômeno de secura relativamente prolongado, chamado de veranico. Pode acontecer e está acontecendo”, afirma Alejandro.


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