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No Acre, metade das chamadas ao Samu não são emergenciais

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Mais da metade das ligações telefônicas que o Samu de Rio Branco recebe são de ocorrências que não se destinam ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. De janeiro a dezembro de 2019 a central responsável pelo atendimento do Samu 192 recebeu quase 80 mil ligações, mas 46 mil delas não eram destinadas ao serviço.


Para reduzir o problema, o Samu está orientando a população a ligar para o 192 em casos graves, como agressão por arma de fogo ou arma branca; afogamentos; choque elétrico; acidentes com produtos perigosos; suspeita de infarto ou AVC; queimaduras graves; trabalhos de parto em que haja risco de morte da mãe ou do feto; tentativas de suicídio, entre outras situações consideradas de urgência ou emergência, com risco de morte, sequela ou sofrimento intenso.

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O Samu também atenderá urgências em situações de natureza clínica, cirúrgica, traumática, pediátrica, psiquiátrica, entre outras. “Possuímos médicos 24 horas nas centrais de regulação, onde são realizadas as orientações ao solicitante de como proceder. O profissional classifica as chamadas e despacha as ambulâncias. O que acontece é que todo e qualquer agravo à população acaba entrando em contato com a central solicitando ambulância em situações como diarreia, dores crônicas, troca de sondas, infecção de urina e febre prologada”, relata Pedro Pascoal, coordenador do Samu.


São situações, diz Pascoal, que não levam o paciente a ter riscos de morte, sendo possível o transporte em veículo particular, o que caracteriza que não são ocorrências classificadas para o Samu.


(Com Agência de Notícias do Acre)


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