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Chegada das chuvas mostra abandono de ruas em Rio Branco

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O início do período chuvoso é época difícil para quem mora na periferia de Rio Branco e que não conta com a rua onde mora em condições de trafegabilidade.


Depois de sofrer com a poeira durante o verão, agora o sofrimento é a lama que resulta das chuvas quase diárias.

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Uma das ruas onde as péssimas condições tem tirado a paciência dos moradores é a rua Flores, no bairro Boa Vista, região da Baixada da Sobral.


Cristiano Santos, 38 anos, motorista de ônibus, conta que a prefeitura já esteve no local, mas não resolver o problema. “A Semsur veio ao local, fez a limpeza, mas colocou todo o entulho nos buracos da nossa rua, tapando-os. Nós reclamamos, mas eles foram embora sem fazer nada”, afirma.


O morador diz ainda que a rua é a única que proporciona o acesso ao bairro para carros e motos, mas não sabe por quanto tempo. “A única entrada acessível para carros e motos, mas por pouco tempo, pois a rua está se rachando no meio. Nós estamos aguardando a prefeitura, se não nada for feito vamos reunir todos os moradores e bloquear a rua principal da Sobral”, diz Cristiano.


Já os moradores da rua 7 de Setembro no bairro das Placas não tiveram paciência e interditaram a via na última segunda-feira, 16. Mesmo assim, segundo o morador Marcos Isaías. Ele conta que o problema na rua é que está cedendo, já que toda chuva, mesmo não sendo tão forte, a rua alaga. “O nosso medo é que a rua ceda e aconteça um problema até com o próprio ônibus que circula aqui. Até agora ninguém resolveu o nosso problema”.


Vídeo e fotos enviados à redação do ac24horas mostram a situação dos moradores durante a chuva do último domingo com a rua totalmente alagada.


 


Há ainda o pedido de socorro dos moradores da rua Jessé Santiago, no bairro Jorge Lavocat. “Essa é a antiga rua Eldorado. Mudaram até de nome que é pra não arrumar. Estamos sofrendo há mais de 2 anos com boeiros abertos, o asfalto não existe mais, acidentes já aconteceram e pessoas quase morreram, a água não chega até as residências por que não tem força e estamos ficando ilhados”, diz o morador Julierme Maffi.



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