Muito antes das lojas abrirem com a oferta de promoções da Black Friday, nessa quinta-feira, 29, centenas de consumidores já formavam filas dentro do shopping de Rio Branco com o objetivo de garantir os descontos em diversos produtos.
A maior procura era nas Lojas Americanas e numa loja de calçados femininos. A alta procura que ocorreu na véspera da Black Friday, continua nesta sexta-feira, 30.
Nos arredores da loja do ramo de calçados, as filas dobravam várias e várias vezes e começaram a se formar ainda no início da noite, sendo que a loja só abriria após a meia noite. O shopping da capital acreana participa todos os anos com o “viradão” na Black Friday.
As ofertas continuam valendo nesta sexta-feira (29). Mais de 15 lojas participam da promoção no estabelecimento.
Palestra foi promovida pelo Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA) da CNI, por meio de uma parceria com Sebrae e Federação das Indústrias do Estado
Profissionais da área contábil e empresários participaram, na tarde da última terça-feira, 10, na sede da FIEAC, de palestras que tiveram como tema ‘A nova lei de incentivos industriais do Acre’ e a ‘Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações’. O encontro foi promovido pelo Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA) da CNI, por meio de uma parceria com Sebrae e Federação das Indústrias do Estado.
O primeiro a palestrar foi o assessor de Relações Institucionais da FIEAC, Assur Mesquita. De início, ele apresentou as principais ações protagonizadas pela FIEAC. Em seguida, ao falar sobre a nova lei de incentivos industriais do Estado, ele detalhou os pontos da legislação e os benefícios que ela assegura ao setor produtivo do Estado. “É uma lei que abre algumas oportunidades e o segmento industrial precisa aproveitá-la da melhor forma possível”, sintetizou.
Já o contador Antonio Sérgio de Oliveira, especialista Tributário em ST, Bloco K, e-Social e Reinf, abordou a importância de os empresários e profissionais da área contábil se preocuparem e se organizarem para lançar as informações corretamente para Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações (EFD Reinf).
“Quando falamos de retenções na fonte, estamos tratando de vários tributos, como INSS, PIS, Cofins, CSLL, e todos eles vão entrar na EFD Reinf. E a sistemática de cálculo das retenções é bastante complexa. Então, é importante que tanto os profissionais da área fiscal e tributária, bem como os empresários, entendam como funcionam as retenções para mandar as informações certas”, acrescentou.
De acordo com o especialista, o maior gargalo nesta área é o conhecimento de regras de retenção na fonte e o cumprimento da legislação, já que as leis de Imposto de Renda, INSS, PIS, Confins e de outros tributos são todas diferentes uma da outra. “Tem que estar atento, estudar o tempo todo e participar de eventos como esse, que é uma boa oportunidade para receber informações, trocar dicas e estar em contato com outros profissionais”, salientou Oliveira.
Sobre o PDA – O Programa de Desenvolvimento Associativo é uma iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para aprimorar a atuação dos sindicatos e fortalecer seu vínculo com as indústrias, as federações estaduais e a CNI. O PDA contém ações em cinco eixos: mobilização e relacionamento sindical, gestão sindical, formação de líderes e executivos sindicais, inteligência sindical e serviços do sindicato.
A base do governo Gladson Cameli na Assembleia Legislativa do Acre “deu graças a Deus” quando o presidente da Casa, Nicolau Junior, retirou de pauta o projeto que altera a Lei e renomeia o Serviço Social de Saúde do Acre (Pró-Saúde) para o Instituto de Gestão de Saúde do Acre – IGESAC.
Tementes com o desgaste perante os sindicalistas e trabalhadores da saúde, alguns deputados da base pressionaram o líder do governo, Gerlen Diniz, e também o presidente da casa, a convencerem o governador Gladson Cameli, que cumpre agenda na Espanha, a retirar o projeto da pauta.
Com a retirada, os deputados Antônio Pedro, Meire Serafim e Antônia Sales agradeceram na tribuna a atitude do governo de reconsiderar a análise do projeto. Nos bastidores, os parlamentares que não subiram a tribuna afirmaram que não estavam dispostos a assumir mais um desgaste.
O deputado Edvaldo Magalhães confirmou que caso o projeto fosse para plenário, não seria aprovado.