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Mães protestam por não terem sido chamadas para reunião sobre sequelas da vacina do HPV

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Diversas autoridades de Saúde estão reunidas na sede do Ministério Público na manhã desta quinta-feira, 28, para debater os resultados dos estudos sobre as manifestações psicogênicas apresentadas por adolescentes acreanas estavam associadas à vacina contra o HPV. Ocorre que o encontro, que conta com representantes da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), Ministério da Saúde e da Universidade de São Paulo (USP), não convidou os familiares das jovens que podem ter sofrido sequelas após a vacina.


Por isso, um movimento das mães, amigos e familiares dessas jovens organizou um manifesto em frente ao Ministério Público Estadual localizado na rua Benjamin Constant, centro de Rio Branco. As mães exigem participação na reunião, uma vez que o assunto discutido trata da saúde de suas próprias filhas.

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Os casos objeto de estudo são acompanhados pelo MPAC desde outubro de 2017.


Estarão na reunião a procuradora-geral de Justiça, Kátia Rejane de Araújo Rodrigues, o presidente da Assembleia Legislativa do Acre, Nicolau Júnior e os secretários estadual e municipal de Saúde, Alysson Bestene e Otoniel Almeida.


A comitiva que estará em Rio Branco é formada pela representante da OPAS, Lely Gusman, a consultora da OPAS em Washington, Maria Tereza da Costa, pelos médicos da USP Renato Luiz Marchetti, José Gallucci Neto e Inah Carolina Galatro Faria Proença, Julio Croda e Ana Goretti, representando o Ministério da Saúde.


Fotos: Sérgio Vale/ac24horas



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