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Expectativa de vida do acreano aumentou três meses em um ano

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Quem nasceu no Acre em 2018 tem uma expectativa de viver, em média, até os 74,5 anos. Isso representa um aumento de três meses em relação a 2017, quando a expectativa era de 74,2 anos. É a 14ª maior expectativa de vida entre os Estados brasileiros, segundo a Tábua Completa de Mortalidade para o Brasil – 2018, estudo divulgado nesta quinta-feira (28) pelo IBGE.


Entre os Estados, a maior expectativa de vida foi encontrada em Santa Catarina, 79,7 anos, e a menor no Maranhão, 71,1 anos. Uma pessoa idosa que completasse 65 anos em 2018 teria a maior expectativa de vida (20,4 anos) no Espírito Santo. Por outro lado, em Rondônia, uma pessoa que completasse 65 anos em 2018 teria expectativa de vida de mais 16,1 anos. Considerando-se a diferença por sexo, a população idosa masculina capixaba viveria mais 18,4 anos e a feminina, 22,2 anos. Entre as menores expectativas, estão os homens idosos do Piauí, com mais 14,7 anos, e as mulheres de Rondônia, com mais 17,3 anos.

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No País, a expectativa de vida dos homens aumentou de 72,5 anos em 2017 para 72,8 anos em 2018, enquanto a das mulheres foi de 79,6 para 79,9 anos. A Tábua da Mortalidade apresenta as expectativas de vida às idades exatas até os 80 anos, e são usadas como um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário, no cálculo das aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social. A presente edição traz comparações com 1940, ano a partir do qual foi verificada uma primeira fase de transição demográfica, caracterizada pelo início da queda nas taxas de mortalidade.


Os fatores que elevaram a expectativa de vida não são abordados pela pesquisa.



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