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“Foi um erro humano, mas foi interpretado como fraude”, diz diretor técnico da Fundape

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Nesta quinta-feira (21) na Câmara de Rio Branco, Camilo Lelis Gouveia, diretor técnico da da Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino e Pesquisa e Extensão e da Comissão do certame, prestou esclarecimentos quanto aos problemas que ocorreram na aplicação das provas do concurso efetivo da Educação de Rio Branco.


Gouveia classificou o ocorrido na aplicação das provas como “um erro humano”, que segundo ele, foi “interpretado como fraude”.

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“A Fundape aproveita essa oportunidade para reafirmar a verdade. Que neste concurso e, em todos os outros já realizado, nunca houve fraude, todo certame foi realizado corretamente e, friso, que houve um erro humano, não foi fraude. Erro de fraude é diferente de erro humano. Fraude é um esquema ilícito e de má fé, já o erro humano é um ato não intencional. O que ocorreu foi uma falha e que a Fundape assume e sem a intenção de favorecer quem quer seja”, disse na Tribuna.


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