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Estudantes farão protesto devido arrastões noturnos em ônibus

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“Estão esperando matar algum estudante dentro do ônibus para tomar alguma providência”, é assim que os estudantes avaliam a prefeitura de Rio Branco pela falta de segurança no transporte público, principalmente à noite, quando muitos alunos utilizam os coletivos para retornarem para casa. A frase é de Richard Brilhante, presidente do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Acre (Ufac).


Não é de hoje que os acadêmicos reclamam a falta de segurança nos ônibus que circulam a cidade no período noturno. Na noite dessa quarta-feira, mais uma vez, um coletivo do Instituto Federal do Acre (Ifac) sofreu um arrastão próximo ao Horto Florestal. Por isso, os usuários agora organizam uma paralisação em prol da qualidade e segurança do transporte público da capital acreana.

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O movimento vai ocorrer no próximo dia 18 de novembro (segunda-feira), às 17 horas, no Terminal de Integração da Ufac. Eles pedem mais segurança, sobretudo nos ônibus que atendem os estudantes universitários. No ato, irão exigir mais um ônibus na linha Ifac/Universidades 707, uma linha ligando os bairros da regional do Calafate ao Terminal de Integração da Ufac, mais um coletivo na linha 306 e ainda plantões da guarda municipal e da Polícia Militar nos terminais de integração.


Estarão presentes no protesto estudantes de diversas instituições de ensino superior. “A prefeitura, por meio da RBTrans, é omissa. Não atende nossas demandas, não dão retorno e nunca nos procuraram para que nos sejamos ouvidos. A maior culpa da prefeitura é deixar os passageiros por horas nos pontos de ônibus (onde também ocorrem vários assaltos) principalmente na linha que rotineiramente é afetada, a 707 (Ifac/universidades)”, destaca Brilhante.


Segundo o estudante, a presença de polícia, que já ocorreram, foram ações para apagar incêndio. “Eles aparecem logo que acontece algo que causa repercussão, postam fotos das ações e logo somem de novo”, afirma.


De acordo com os alunos, muitas das ações policiais acontecem em corredores que não sofrem com assaltos. “No caso do Ifac, o ponto de assalto é sempre o mesmo. Naquela região que a polícia deveria intervir”, alega.



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