A PEC da reforma da Previdência proposta pelo governo Estado está sendo discutida artigo por artigo por deputados, sindicalistas do serviço público e o representante do AcrePrevidência. “Se o governo tivesse nos apresentado essa proposta antes de encaminhar para a Assembleia tudo isso aqui teria sido evitado”, disse a presidente da CUT e do Sinteac, professora Rosana Nascimento. Porém, ela ressaltou que as negociações com o governo intermediada pelos deputados estão avançando.
Os pontos mais polêmicos da reforma são a sexta parte, licença prêmio e base de cálculo para efeito do valor final da aposentadoria. O auxílio funeral tem recebido emendas dos deputados Roberto Duarte (MDB), Edvaldo Magalhães (PC do B) e Gerlen Diniz (Progressista). Mais de dez Sindicatos sentaram a mesa de negociação.
Na avaliação dos deputados de oposição Jenilson Leite (PSB) e Edvaldo Magalhães ( PC do B), o governo sinaliza com mudanças na PEC, mas é preciso aguardar o desfecho do processo. Para Leite, a reforma estadual é muito dura. Já Magalhães considera que, em alguns pontos, chega a ser mais severa do que a do governo federal. Entretanto, ele acredita que o governo pode enviar outra proposta construída em parceria com os trabalhadores.
Segundo o líder do governo, deputado Gerlen Diniz, os avanços nas negociações são importantes. “Estamos fazendo o levantamento das demandas dos Sindicatos para uma análise profunda e seria do que realmente pode ser mudado”, disse alertando para a necessidade de se fazer a reforma ainda este mês.
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