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Body Scanner causa polêmica na entrada de presídio e servidor denuncia constrangimento

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Uma denúncia de um servidor que não quis se identificar, dá conta de que servidores do Complexo Penitenciário Francisco D’Oliveira Conde estão sendo submetidos ao aparelho de scanner corporal, conhecido como Body Scanner, ao entrar no presídio.


Alegando constrangimento, o servidor diz que irá procurar a justiça caso a direção não reveja o procedimento, que entrou em vigor na semana passada.

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A medida, segundo apurou a nossa reportagem, foi publicada no Diário Oficial do Acre, no dia 22 de Outubro de 2019 através da portaria 1.430, assinada pelo presidente do IAPEN, Lucas Gomes, regulamenta as revistas a todas as pessoas que ingressarem nos presídios, inclusive servidores, e o uso do Body Scanner .


Contactado, Gomes disse que a medida vale para todo o Estado e que visa a garantia da segurança nos presídios. Sobre a denúncia do servidor, ele afirmou que é uma reclamação encabeçada pelo que chamou de uma “minoria isolada” e que “grande parte dos servidores, que trabalha de forma honesta, está colaborando para que uma minoria não manche a imagem da maioria”, finaliza.


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