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Meire Serafim participa de reunião com médica para tratar sobre sequelas de vacina do HPV

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A deputada Meire Serafim (MDB), juntamente com demais membros da Comissão de Saúde da Aleac, representantes do Conselho Regional de Medicina (CRM) e Ministério Público do Acre (MPAC), participou nesta terça-feira (22) de uma reunião com a médica Emília Gadelha Serra, de São Paulo, que veio ao Acre para falar sobre as sequelas ocasionadas pela aplicação da vacina contra a HPV.


“A reunião com a Drª Emília foi muito esclarecedora e realista, na qual a mesma relatou que os estudos realizados por especialistas em São Paulo, comprovaram que a vacina não é segura e tampouco eficaz. Entretanto, no que se refere às adolescentes do nosso Estado, a médica afirmou que faltaram exames para comprovar essa tese, levando ao fechamento de possibilidades de diagnósticos, o que de certa forma é omissão”, afirmou a parlamentar.

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Meire Serafim mostrou-se bastante sensibilizada e preocupada, informando que o próximo passo da Comissão da Saúde será solicitar, junto ao Ministério da Saúde, uma reunião para ouvir os responsáveis pelo acompanhamento dessas pacientes, bem como ter acesso aos exames que já foram e estão sendo realizados.


“Também sou mãe e fico muito sensibilizada com o sofrimento das mães e famílias dessas adolescentes, muitas delas já tive a oportunidade de conhecer pessoalmente e ouvir os relatos de que suas filhas sofrem com convulsões, tremores, paralisia facial, esclerose múltipla e outros sintomas, que surgiram após a aplicação da vacina. Tudo que essas mães estão pedindo é um diagnóstico verdadeiro e correto, por conseguinte, o tratamento eficaz. Lutam também para evitar que outras garotas passem por este mesmo sofrimento”.


Meire Serafim finalizou reiterando que a Comissão buscará essas respostas junto ao Ministério da Saúde.


“O caso é grave e precisa ser investigado pelo Ministério da Saúde, só assim conseguiremos evitar que mais adolescentes sejam prejudicadas futuramente, como também buscar o tratamento adequado para essas mais de 80 meninas que a vacina acometeu”.


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