Denunciado pelo Ministério Público do Acre, o advogado Max Elias da Silva Araújo virou réu no processo por promoção de organização criminosa. Ele foi um dos alvos da Operação Troia, da Polícia Federal do Acre, suspeito de ser mensageiro de presos do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD).
À época, a Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim) disse, por meio de uma nota, que “todos excessos praticados bem como violações de prerrogativas ocorridos devem ser tratados com severidade considerando como ato atentatório ao direito do advogado e cidadão, devendo os agentes serem responsabilizados civil e criminalmente”.
A Operação teve apoio da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE-AC) e do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Outras 24 pessoas também foram denunciadas pelo crime.
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