O ex-deputado federal Hildebrando Pascoal, de 67 anos, que voltou ao presídio Antônio Amaro, em Rio Branco, pelo crime de ameaça à desembargadora Eva Evangelista, por meio de uma carta, não pode mais se comunicar desta forma porque está proibido de ter caneta e papel, desde que voltou à unidade prisional.
Na carta para a desembargadora, o ex-coronel e ex-deputado, cita serem caneta e papel, “suas únicas armas”. A condenação de seis meses, foi por ameaça e extorsão.
Ele, que estaria escrevendo sua biografia, tem reclamado muito da impossibilidade do acesso a caneta e papel. O preso indagou o motivo aos servidores já que não está no Regime Disciplinar Diferenciado – RDD.
Enquanto cumpriu pena no Antônio Amaro, Hildebrando era responsável pela biblioteca da unidade, onde lia e escrevia muito.
A advogada de Hildebrando, Kelly Pessoa, diz que o episódio da carta é do passado. “Hoje já é outro momento e a única coisa que ele quer na realidade é se tratar e a única forma de fazer isso é na prisão domiciliar, porque sente dores constantemente”, disse.
Além dessa pena no Acre, Hildebrando também terá que cumprir outra, no Piauí.
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