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Prefeito e ex-prefeito travam guerra por TAC assinado em 2016 que impede contratações

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Um comunicado assinado pela prefeitura municipal de Porto Acre vem ocasionando debates entre os moradores da cidade e nas redes sociais. Isso porque o atual prefeito, Bené Damasceno, diz que em decorrência de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo ex-prefeito Carlinhos Portela, ainda no ano de 2016, irá acarretar agora uma série de transtornos nos serviços oferecidos à população.


Segundo o comunicado, escolas, Unidade de Saúde, dentre outros serviços serão fechado ou irão funcionar parcialmente devido a uma Decisão Judicial que suspende contratos temporários, conforme o TAC assinado por Portela há três anos.

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O ex-prefeito resolveu usar suas redes sociais nesta segunda-feira, 7, para divulgar uma nota de esclarecimento. Ele considerou o comunicado da atual gestão municipal uma “covardia”. “Isso é um crime e esse Prefeito [Bené Damasceno] irá pagar nas barras da justiça e certamente, na justiça divina”, escreveu.


Segundo Portela, o atual prefeito foi incapaz de gerenciar a contratação de pessoal e agora o culpa por ter assinado um acordo com o Ministério Público Estadual (MPE) para que a prefeitura de Porto Acre não contratasse mais funcionários por processo seletivo, mas sim por concurso público.


“(…) quer dizer que eu sou culpado por ter assinado um documento para garantir que as coisas fossem feitas de maneira legal no município? O seu interesse em manter esses pais de família no cativeiro do contrato provisório era com qual objetivo, Senhor Prefeito?”, indagou o ex-prefeito.


Carlinhos Portela diz ainda que uma documentação foi entregue por ele próprio à equipe de transição. “Assuma de fato a prefeitura de Porto Acre e pare de querer culpar seu antecessor”, enfatizou.


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