O promotor de Justiça, Marcos Antônio Galina, da Promotoria de Justiça Especializada do Controle Externo da Atividade Policial, do Ministério Público do Acre (MP/AC) abriu procedimento administrativo para apurar informação recebida dando conta de que presos teriam sofrido possíveis agressões físicas no momento de suas prisões na Delegacia Especializada de Flagrantes (DEFLA).
Foram também abertos outros três procedimentos pelo MP para apurar “a necessidade de prevenção de qualquer abuso de autoridade ou omissão por parte dos policiais”.
Por fim, o MP decidiu expedir ofício ao Corregedor Geral da Polícia Militar do Estado do Acre, requisitando a instauração de procedimento para apurar em ambas as sedes (administrativa e penal) os fatos delituosos noticiados.
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